Em seu discurso no salão nobre do clube, Romário se emocionou várias vezes. Principalmente quando foi erguido um bandeirão com o rosto de seu pai, seu Edevair, que antes de falecer pedira ao filho para atuar no América, seu time do coração.
"Infelizmente não defendi essa camisa dentro de campo, porém, tentarei ajudar esse clube a retornar ao local que nunca deveria ter saído", afirmou o tetracampeão do mundo, já pensando em reconduzir a equipe à elite do futebol carioca.
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